Para Izídio, a decisão trata-se de um retrocesso, pois foi esquecido que o aprendizado da ética, postura profissional e apuração para distinguir o verdadeiro do falso são ensinados nos bancos das faculdades de comunicação.
“A existência de jornalistas capazes de oferecer a toda sociedade uma informação de qualidade, ética e democrática é possível graças ao curso superior de graduação em jornalismo” acredita.
O vereador conclui a moção afirmando que “não há nada que defina o diploma de jornalista como menos importante do que o de outras profissões”.